Chinatown!
Mais um dia de YA, mais um dia vendo coisas super interessantes em Washington D.C.
O dia começou com o café da manhã na cafeteria Kellogg aqui no 4H mesmo. Acreditem, a comida americana não é tão boa quanto a gente acha e comer ovos no café por mais de três dias consecutivos pode realmente enjoar. Comida a parte, saímos daqui e fomos ao Centro Educacional Patricia Roberts Harris. É uma escola fechada que a DC Cares (organização de ajuda) está usando para preparar itens para ajudar as famílias mais carentes na próxima segunda-feira, o Martin Luther King Day.
O meu grupo ficou pintando paineis com logos de faculdades porque um dos objetivos da DC Cares é fazer com que os jovens passem a ter mais interesse em se graduar em algo. O nosso almoço foi, adivinhem... Pizza! Pizza resolve qualquer coisa aqui. Está com fome? Pizza.
Depois de comermos as pizzas, fomos até o escritório da World Learning (a organização que está cuidando da gente aqui). Lá tivemos um workshop sobre Justiça Social com o Cabbie e com a Mellisa, foi super bom.
Logo após o workshop, nos dirigimos para a aula de Hip Hop com a Aisha (pronuncia-se: /êixa/). Descobri que eu não tenho o menor jeito para a coisa. Foi legal ver que todo mundo queria ver como eram os estilos de dança brasileiros e ficaram dançando a lot. Eu filmei, outra hora posto por aqui.
E, então, a, talvez, parte mais interessante do dia. CHINATOWN! John (nosso motorista) nos levou para lá. Cada um recebeu 10 dólares e tínhamos uma hora e pouco para explorarmos o lugar a vontade! É lindo! Fui na Starbucks e comprei o The New York Times e depois, na rua, comprei um The Washington Post. Até agora, foram os únicos souvenires que comprei por aqui. Os únicos que deu para comprar até agora.
Saímos andando pelo lugar e vendo aquela aglomeração de gente de todo o tipo. Brancos, negros, asiáticos... Brasileiros, salvadorenhos, japoneses, tailandeses... É incrível! Cheguei até a frente do Museu Smithsonian de arte americana, mas estava fechado. Talvez, quando voltarmos para Washington D.C. iremos visitar um dos Smithsonian.
A volta para o 4H foi a coisa mais incrível. Nós fomos conhecer o transporte público de D.C. Pegamos, primeiramente, o metrô. Muito rápido, mas balança muito. Deu um meeeeedo. Depois disso, ônibus. E no ônibus se encontra de tudo. Achamos brasileiras, um salvadorenho, gente que já foi pro Brasil. Todo mundo muito receptivo.
Essa experiência foi muito interessante para quebrar alguns estereótipos americanos que temos. Por exemplo, havia pessoas pedindo dinheiro na rua. Havia crianças vendendo itens na rua. Pobreza é algo constante, apesar da opulência da cidade. Essa é a parte negativa, mas tem a parte positiva que poderia ser copiada por nossos políticos brasileiros. As ruas aqui são muito bem feitas, sinalizadas, sem buracos nem remendos. E, uma outra coisa que poderia ser copiada, mas pela população, é a limpeza. Ninguém joga as coisas (leia-se: lixo) na rua por aqui.
Voltamos ao 4H e tivemos com Si, Cari, Mellisa e Tracy algumas pequenas reuniões para sabermos como agir amanhã. A gente vai visitar uma NGO (Non-Governamental Organization, as ONG's). E falaram sobre como fazer perguntas inteligentes, como apresentar o nosso grupo, como tratar americanos quando os conhece. Por exemplo, americanos não abraçam nem dão beijo no rosto quando conhecem alguém.
Quanto ao frio... Com o tempo a gente aprende a lidar com ele. Por exemplo, -2ºC (temperatura da noite de hoje) já não parece tão frio quanto parecia quando chegamos.
Bom... Algumas informações que irão interessar mais especificamente minha mãe. Estou bem, alimentado, sem sono, mas ainda não adaptado ao duso horário (pelo menos daqui para Charlotte ele não vai mudar). A minha garganta tá começando a diminuir a irritação/inflamação/qualquer coisa que eu tenha.
Bem... See you later.
O dia começou com o café da manhã na cafeteria Kellogg aqui no 4H mesmo. Acreditem, a comida americana não é tão boa quanto a gente acha e comer ovos no café por mais de três dias consecutivos pode realmente enjoar. Comida a parte, saímos daqui e fomos ao Centro Educacional Patricia Roberts Harris. É uma escola fechada que a DC Cares (organização de ajuda) está usando para preparar itens para ajudar as famílias mais carentes na próxima segunda-feira, o Martin Luther King Day.
O meu grupo ficou pintando paineis com logos de faculdades porque um dos objetivos da DC Cares é fazer com que os jovens passem a ter mais interesse em se graduar em algo. O nosso almoço foi, adivinhem... Pizza! Pizza resolve qualquer coisa aqui. Está com fome? Pizza.
Depois de comermos as pizzas, fomos até o escritório da World Learning (a organização que está cuidando da gente aqui). Lá tivemos um workshop sobre Justiça Social com o Cabbie e com a Mellisa, foi super bom.
Logo após o workshop, nos dirigimos para a aula de Hip Hop com a Aisha (pronuncia-se: /êixa/). Descobri que eu não tenho o menor jeito para a coisa. Foi legal ver que todo mundo queria ver como eram os estilos de dança brasileiros e ficaram dançando a lot. Eu filmei, outra hora posto por aqui.
E, então, a, talvez, parte mais interessante do dia. CHINATOWN! John (nosso motorista) nos levou para lá. Cada um recebeu 10 dólares e tínhamos uma hora e pouco para explorarmos o lugar a vontade! É lindo! Fui na Starbucks e comprei o The New York Times e depois, na rua, comprei um The Washington Post. Até agora, foram os únicos souvenires que comprei por aqui. Os únicos que deu para comprar até agora.
Saímos andando pelo lugar e vendo aquela aglomeração de gente de todo o tipo. Brancos, negros, asiáticos... Brasileiros, salvadorenhos, japoneses, tailandeses... É incrível! Cheguei até a frente do Museu Smithsonian de arte americana, mas estava fechado. Talvez, quando voltarmos para Washington D.C. iremos visitar um dos Smithsonian.
A volta para o 4H foi a coisa mais incrível. Nós fomos conhecer o transporte público de D.C. Pegamos, primeiramente, o metrô. Muito rápido, mas balança muito. Deu um meeeeedo. Depois disso, ônibus. E no ônibus se encontra de tudo. Achamos brasileiras, um salvadorenho, gente que já foi pro Brasil. Todo mundo muito receptivo.
Essa experiência foi muito interessante para quebrar alguns estereótipos americanos que temos. Por exemplo, havia pessoas pedindo dinheiro na rua. Havia crianças vendendo itens na rua. Pobreza é algo constante, apesar da opulência da cidade. Essa é a parte negativa, mas tem a parte positiva que poderia ser copiada por nossos políticos brasileiros. As ruas aqui são muito bem feitas, sinalizadas, sem buracos nem remendos. E, uma outra coisa que poderia ser copiada, mas pela população, é a limpeza. Ninguém joga as coisas (leia-se: lixo) na rua por aqui.
Voltamos ao 4H e tivemos com Si, Cari, Mellisa e Tracy algumas pequenas reuniões para sabermos como agir amanhã. A gente vai visitar uma NGO (Non-Governamental Organization, as ONG's). E falaram sobre como fazer perguntas inteligentes, como apresentar o nosso grupo, como tratar americanos quando os conhece. Por exemplo, americanos não abraçam nem dão beijo no rosto quando conhecem alguém.
Quanto ao frio... Com o tempo a gente aprende a lidar com ele. Por exemplo, -2ºC (temperatura da noite de hoje) já não parece tão frio quanto parecia quando chegamos.
Bom... Algumas informações que irão interessar mais especificamente minha mãe. Estou bem, alimentado, sem sono, mas ainda não adaptado ao duso horário (pelo menos daqui para Charlotte ele não vai mudar). A minha garganta tá começando a diminuir a irritação/inflamação/qualquer coisa que eu tenha.
Bem... See you later.
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| A escola onde fizemos o trabalho voluntário. O branco no chão é gelo. Isso que nem estava tão frio. |
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| Não tava frio porque eu estava com tudo isso aí, mais camiseta e um casaco fino =) |
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| O trabalho voluntário |
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| Workshop sobre Justiça Social com o Cabbie. Mellisa também participou, mas não deu para tirar fotos |
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| World Learning. O pessoal daqui tá sendo a nossa família |
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| A Subway de Chinatown (ou próxima de) |
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| A aula de Hip Hop |
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| Maysa e Cabbie "dançando" |
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| A entrada (linda *-*) de Chinatown |
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| Eu e o Nate |
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| O museu Smithsonian de arte americana. Fechado ¬¬ |
