Tentativa frustrada
Pois bem...
Definitivamente, não sei o que eu quis fazer quando inventei de ir patinar no gelo. Não nasci pra isso.
Aparentemente, a diferença entre as minhas pernas me fazia perder o equilíbrio já que eu não conseguia ficar propriamente em pé.
Mas foi uma experiência bacana. Legal de brincar com os amigos. Tirando que minha calça ficou molhada de tanto que caí sentado no chão. Deu para rir muuuuuito por lá.
Depois de patinar -ou tentar patinar- no gelo, a gente foi para o shopping, o Carolina Place. A gente ia ficar lá por uma hora para dar o tempo para irmos ao restaurante japonês.
Comprei algumas coisas lá. Meu relógio e tals. Vi, espantado (leia-se: completamente sem entender), o Natanael gastar duzentos dólares em um hoodie, uma camiseta, um suéter e dois perfumes.
E a gente sacaneou o Alexandre...
Ah... Coitado do Alexandre...
O rapaz estava com sono e enquanto esperávamos Gabi, Maysa e famílias chegarem ali na praça de alimentação, ele acabou dormindo na cadeira. Daí, a gente (leia-se: eu e o pai da Hope) arrastou ele até o meio do corredor. Todo mundo que passava olhava. E dá-lhe tirar foto e mais foto e filmar até ele acordar e não entender o que estava acontecendo.
Bom, daí a gente foi pro restaurante japonês. O tal do lugar chamava Kabuto (pokémon-fan como dono feelings). E era daqueles que a gente vê em filme. Onde o cara cozinha na mesa, sabe? Muito bom... Mas o shoyu é ruim. Brasileiros em suma pediram o fillet mignon que, apesar de sem sal, tava bom pra caramba.
Depois disso... Casa... O dia amanhã começará cedo!
Até!
Definitivamente, não sei o que eu quis fazer quando inventei de ir patinar no gelo. Não nasci pra isso.
Aparentemente, a diferença entre as minhas pernas me fazia perder o equilíbrio já que eu não conseguia ficar propriamente em pé.
Mas foi uma experiência bacana. Legal de brincar com os amigos. Tirando que minha calça ficou molhada de tanto que caí sentado no chão. Deu para rir muuuuuito por lá.
Depois de patinar -ou tentar patinar- no gelo, a gente foi para o shopping, o Carolina Place. A gente ia ficar lá por uma hora para dar o tempo para irmos ao restaurante japonês.
Comprei algumas coisas lá. Meu relógio e tals. Vi, espantado (leia-se: completamente sem entender), o Natanael gastar duzentos dólares em um hoodie, uma camiseta, um suéter e dois perfumes.
E a gente sacaneou o Alexandre...
Ah... Coitado do Alexandre...
O rapaz estava com sono e enquanto esperávamos Gabi, Maysa e famílias chegarem ali na praça de alimentação, ele acabou dormindo na cadeira. Daí, a gente (leia-se: eu e o pai da Hope) arrastou ele até o meio do corredor. Todo mundo que passava olhava. E dá-lhe tirar foto e mais foto e filmar até ele acordar e não entender o que estava acontecendo.
Bom, daí a gente foi pro restaurante japonês. O tal do lugar chamava Kabuto (pokémon-fan como dono feelings). E era daqueles que a gente vê em filme. Onde o cara cozinha na mesa, sabe? Muito bom... Mas o shoyu é ruim. Brasileiros em suma pediram o fillet mignon que, apesar de sem sal, tava bom pra caramba.
Depois disso... Casa... O dia amanhã começará cedo!
Até!
